Thursday, July 31, 2008

British Motor Show


Hoje aproveitei e fui com uns colegas ver umas máquinas ao British Motor Show. Sinceramente, estava à espera de mais, mas mesmo assim não foi nada mau. Ainda deu para ver uns carrinhos que não vi no Salão Automóvel da FIL, como por exemplo:

1 Ford GT,
3 Spykers,
1 Ferrari F40,
1 Bugatti Veyron,
1 Ariel Atom,
2 Pagani Zonda.

Ficou a faltar o McLaren F1 :(

Évora já tem carro com o nome da sua bela cidade:

Faltava lá a BMW...:(

Em relação ao nosso Salão Automóvel havia outras diferenças dignas de notar:
- Menos carros, mas mais variedade (geralmente 1 ou 2 de cada modelo), talvez pela área ser mais pequena.
- Mais concept cars.
- Mais facilidade em entrar dentro de carros como Lotus, GTR ou Bentleys para a fotografia da praxe.
- Os preços variam consoante o dia da semana e a hora. Como fui num dia útil e depois das 17h só paguei 5£, menos que em Portugal :S
- Os carros estavam pior acompanhados.
Fotografias não há, ainda não trouxe a máquina... :(

Wednesday, July 30, 2008

Café à pala

Afinal a máquina de café (uma daquelas grandalhonas que faz capuccino e mais uma série de variações de café) é de borla!

Hoje estava à frente da máquina a pensar quanto custaria um café, pressiono o código e pimba, a gaja começa a trabalhar. Quando um gajo vem do campo, é lixado...

Isto para os viciados em café deve ser a auto-estrada para a morte:P

TAP e as Libras


Não consigo comprar bilhetes de Londres para Lisboa na net sem ser em Libras... :-( Ironicamente, é possível comprar o bilhete em euros através do programa Victoria Frequent Flyer (mas não tenho as 20 000 milhas para isso).

Lá tive que pagar à TAP em Libras, a partir da minha conta em euros (câmbio + comissão) para depois, provavelmente, a TAP colocar numa conta em Euros (câmbio + comissão). Ou então colocaram numa offshore qualquer numa das ilhotas do Reino Unido :D

Não faz muito sentido não darem a opção de comprar em Euros só porque o ponto de partida é o Reino Unido... 

EDIT: A British Airways faz o análogo, vôos com partida de Portugal só podem ser pagos em Euros. Presumo que as companhias prefiram assim para financiar as operações que têm no estrangeiro.

Tuesday, July 29, 2008

Saber atender...


Uma coisa que me surpreendeu em Londres foi o atendimento, tanto o atendimento nas lojas, como o atendimento via telefone. Os empregados parecem querer resolver os nossos problemas e fazem-no sempre com um sorriso na cara. Nesse aspecto penso que Portugal ainda tem umas coisas a aprender. O melhor exemplo que me ocorre foi na loja da O2, a minha nova operadora móvel.

Comprei um cartão pré-pago da O2 num mini-mercado, larguei 4£ pelo cartão SIM e mais tarde descobri que vinha com 0£ de saldo. No dia seguinte fui a uma loja O2 para o carregar e o senhor que me atendeu pergunta-me se queria um voucher ou carregamento electrónico. Perguntei-lhe qual era a diferença, ele explicou-me e perguntou-me se queria que que demonstrasse. E eu disse-lhe "força". Ele pegou no meu telemóvel, ligou para o número, enquanto marcava as opções dizia-me quais estava a marcar e fez o carregamento.

Acho que em Portugal me mandavam dar uma volta... aqui foi ele que se voluntariou para fazer o carregamento....

The Dark Knight


Na passada 5a feira fui ver o The Dark Knight. Como grande fã do Batman que sou não podia perder este filme no seu dia de estreia! As expectativas eram muito altas, o tipo de expectativas que geralmente conduz à desilusão, mas o Nolan conseguiu superar tudo o que podia esperar... É raro falar tão bem de um filme, mas este merece-o. Acho que escolheram um argumento difícil (não é a convencional história de super-herói que salva o dia), mas sem dúvida cativante e verosímil.

O meu gosto por esta personagem advém talvez do facto ser humana, sem poderes XPTO, e por isso presa às limitações do mundo convencional. Desta forma não é preciso arranjar materiais rebuscados como kryptonite para o vencerem, obrigando os realizadores a manterem um elevado grau de objectividade para nos conseguirem "vender" a história. O Batman Begins tinha conseguido, na minha opinião, ser o Batman mais realista (ou menos irrealista) até à altura, mas este dá um passo em frente.

O filme tem imensos pontos positivos, desde pormenores mínimos (mas raros), até coisas bem notórias. Algumas coisas que me cativaram:
  • Tradeoffs, (talvez por causa do meu background técnico) o fato não é perfeito e para o melhorarem têm que sacrificar coisas, como blindagem para obterem velocidade (pormenor pequeno, mas fixe);
  • Há um grande foco na batalha emocional do Bruce Wayne, sendo esta tão importante como a batalha física para superar os vilões, mostra que no fundo o Batman é um humano (no entanto não fica lamechas);
  • Ligado ao ponto anterior, os conselhos do Alfred são importante para o Batman vencer, tornando-o mais relevante. E o Michael Caine faz um papel excelente.
  • O Batman é esperto, mas o Joker é mais! É tramado...
  • Imprevisibilidade do Joker;
  • O Heath Ledger faz um papel genial! Se a overdose foi acidental ou não, não sei, mas ele está irreconhecível e macabro;
  • O Batman leva porrada como nunca levou... :)
  • As personagens evoluem ao longo do filme aliás, dedicam uma boa parte do filme a desenvolver as personagens sem, no entanto, sacrificar a acção.

Almoço, mesa para 0

Conhecem aquela fantástica sensação de chegar a hora do almoço? Vocês são portugueses, claro que sabem do que estou a falar: Olha-se para o relógio, está na hora, chama-se os colegas, a malta levanta-se e começa a falar sobre assuntos mundanos enquanto se dirige para o restaurante do costume. No restaurante a conversa sobre as trivialidades da vida continua enquanto se aprecia a comida. Acaba-se o almoço, começa-se o café e o tempo parece arrastar-se até que um traidor (ou o patrão) pede a conta e a malta se arrasta até ao local de trabalho (onde provavelmente ainda vai ler a bola).

Por estas bandas não é bem assim... Há alguns casos raros, mas o mais comum é mesmo um gajo levantar-se (muitas vezes sozinho) quando tem fome, descer até à cantina e levar a comidinha numa caixinha de cartão juntamente com uns talheres de plástico. Subir até ao piso em que trabalha e apreciar uma (pouco) saborosa refeição à frente do seu melhor amigo, o ecrã de computador :'(

Pints depois trabalho ...ou não


Aqui em Londres há uma tradição muito bonita de se ir beber umas pints (0,57L) com os colegas após um dia cansativo de trabalho. É muito engraçado, um gajo sai do trabalho e vê imensa malta nos pubs de fato e gravata agarrados às suas pints e a socializar...

Mas os meus colegas não, nem à 6a feira que é, mais ou menos, um dia sagrado para essa prática. Geralmente saímos a horas diferentes e não há esse espírito. A única coisa remotamente parecida é comunhão de bolo(s) às 6as feiras no escritório pelas 16h entre 3 equipas do piso. Apesar de tudo não há grande esforço por comungarem o(s) bolo(s) ao mesmo tempo ou no mesmo local, alguns limitam-se a levar a sua parte para a secretária.... :S

Vá lá que há algum espírito de grupo entre os estagiários que entraram comigo em Julho e vamos combinando umas coisas apesar de trabalharmos em departamentos e edifícios diferentes. O facto de sermos quase todos de fora de Londres (uns mais fora que outros), ajuda :)

Falta por doença ...ou não


Esta deve ser uma das melhores coisas acerca de trabalho no Reino Unido. Neste gélido país um gajo pode ligar no dia de trabalho e dizer "Epá, hoje doi-me a barriga", não aparecer no trabalho e não precisa apresentar atestado. Mais, posso faltar até 3 dias sem apresentar nada e se faltar entre 4 e 7 dias tenho apresentar apenas um formulário a explicar o que me aconteceu. Aqui confia-se no empregado. Assumem que se um gajo falta ao trabalho é por um motivo muito bom...

Imaginam isto em Portugal? A malta só trabalhava de 7 em 7 dias :D (Não seria bem assim, porque caso se falte com regularidade também pedem prova, mas percebem a ideia).


Condições de trabalho


A banca de investimento sabe dar meios aos empregados para trabalhar...

Cadeira
A cadeira tem mais ajustes que aqueles que eu consigo compreender. No entanto permite um gajo sentar-se numa posição muito confortável e não sentir tanto no corpo as horas que lá passa.

Portátil
Dell Latitude D630 com um Core 2 Duo T7500 @ 2,2GHz com 4GB de RAM. Vem com docking station, que permite ligar aos dois tfts, rato e teclado que todos têm na secretária.

Cantina / Bares
A maioria dos andares tem um bar e várias máquinas de snacks e bebidas com um preço a rondar os 45p (cerca de 57ctmos). Também há uma cantina com alguma variedade. A comida não é muito má, mas ainda custa entre as 4 e 5£ (5/6€).

Ginásio
A maioria dos edifícios da minha companhia tem ginásio embora seja a pagar ao contrário de outras empresas do mesmo sector.


Friday, July 25, 2008

Induction

Parece que aqui nas grandes empresas gostam de fazer inductions aos empregados, que consiste em apresentar a empresa aos novos empregados, de forma a terem uma entrada suave...

Papelada
A primeira parte foi a menos interessante, preencher o formulário da Segurança Social Britânica (National Insurance Number), foi porreiro poder tratar disso lá, e preencher de novo um contrato de confidencialidade.

A seguir às burocracias seguiram-se as apresentações...

Introdução
Primeiro recebemos informação histórica da empresa, como era velha, qual era a sua missão e como era a sua conduta.

Segurança
Sem dúvida que a parte mais dura, foi a de segurança. Inicialmente começaram por explicar que aqui não têm os meios que os seus colegas americanos têm, como testes a uso de drogas que "produz resultados interessantes" e acesso a outras informações. Mas têm outros meios alternativos de nos investigar e investigam tudo o que pareça suspeito, como lacunas no CV. Se um gajo diz que esteve 6 meses sem fazer nada, eles tentam descobrir se um gajo não esteve preso nesse período. Além disso, procuram contradições ou incongruências nas informações que fornecemos nas várias fases do processo.

Mas depois de "entrarmos", as coisas não se tornam mais fáceis, pois o despedimento por violação das normas pode estar logo ao virar da esquina. Aí contaram-nos duas histórias um tanto exageradas de um empregado sénior que foi despedido por ter falsificado uma factura de despesas. Substituiu um 15€ por 45€, e foi despedido por 30€... Supostamente, têm equipamento sofisticado e peritos para verificar falsificações. A outra, foi de um rapazinho que contornou a firewall para aceder a pornografia e ganhou assim o seu bilhete de saída. Há coisas que se devem fazer em casa... :P Ainda na linha dos despedimentos compulsivos, não convém aceitar prendas de valor acima de 100€ por parte dos clientes...

Coisas mais positivas. Todo o correio que entra nas instalações é verificado através de equipamento sofisticado para filtrar possíveis bombas ou outro tipo de material perigoso. Os vidros são laminados para não estilhaçarem no caso de uma explosão (já me sinto melhor). Aquando manifestações nas proximidades, têm sempre seguranças por perto e em contacto permanente com a polícia para evitar que haja danos às instalações aos empregados.

Ainda mais interessante, antes de um empregado viajar, eles fazem uma avaliação de risco ao destino a fim de determinar se é seguro e em que condições o empregado deve ir. Fazendo grandes esforços (que nem sempre a gestão tem que saber) para assegurar que em caso de acontecer alguma coisa, os empregados são extraídos.

Melhor ainda, após o tsunami de 2004, o CEO fez a seguinte pergunta: "Quantos dos nossos empregados estão lá?" Na altura estavam imensos empregados de férias e não faziam ideia quem teria voado para lá ou não. Então criaram um serviço em que os empregados podem voluntariamente dizer ao gabinete de segurança o seu destino de férias e indicar um número de contacto. Em caso de haver algum risco ou de acontecer alguma coisa, eles contactam-nos para determinar se está tudo bem e prestam diversos tipos de ajuda para assegurar a segurança dos empregados.

Nesta fase deixei de pensar que apenas me andavam a perseguir, mas que talvez também me quisessem proteger :-)

Compliance (conformidade?)
Basicamente há um gabinete encarregue de garantir que não violamos as regras de ética (como aquela dos presentes acima dos 100€), e do mercado (como passar informação através da "Muralha da China"). Em caso de dúvida podemos contactá-los :-)

Grupo de estágio e Buddies
Na fase seguinte, reunimos-nos em grupo e falámos com uma das pessoas responsáveis pelo nosso programa de estágio em específico. Apresentámos-nos todos uns aos outros (a maioria já se conhecia depois de beber umas pints no dia anterior) e a senhora falou-nos que esperavam de nós e da cronologia do estágio. De seguida, conhecemos os buddies que nos foram atribuidos para suavizar a nossa entrada na empresa. Isto durante um almoço de sandes...

Credit Crunch
Após o almoço, tivémos direito a uma video-conferência acerca do credit crunch. Foi uma explicação do fenómeno de nível introdutório para pessoas que não são peritas na matéria. Até foi interessante, mas com alguns momentos mais monótonos.

Manager e Equipa
Após isto tudo, fui conhecer o meu manager e equipa. São todos pessoas simpáticas e estão sempre dispostas a ajudar e a explicar o que for necessário. Fiquei com uma impressão muito positiva, esperemos que se mantenha. Aí foi-me atribuído um outro buddy, neste caso, é alguém responsável por me ajudar a conhecer as ferramentas que usamos e para me ajudar nas primeiras tarefas.

Wednesday, July 23, 2008

Voipcheap

Não é propriamente uma ferramenta nova, mas muitos ainda não conhecem. O VoipCheap permite falarem a partir de um PC (ou um smartphone) ligado à internet para vários números fixos (incluíndo portugueses) "à borla" por 12,50€ (10€ + IVA) durante 3 meses. Estas chamadas à borla estão limitadas a 5h por semana, a partir daí pagam 1ctmo/min. As chamadas para telemóveis custam 10 ctmos/min para Portugal, descontados do saldo de 10€ que pagaram.

Mais detalhes:
http://www.voipcheap.com/en/free.html

O Voipcheap é muito semelhante ao Voipbuster. As principais diferenças são:
  • Voipbuster oferece 4 meses de chamadas grátis para linha fixas pelos mesmos 12,50€;
  • As chamadas do Voipbuster para telemóveis custam 20ctmos/min para Portugal.

A qualidade do som varia com o tráfego e, portanto, com a hora a que fazem as chamadas. Já fiz cerca de 7 chamadas e só uma correu mal, tinha uma qualidade deplorável. As restantes aproximavam-se da qualidade de uma chamada telefónica normal.

Monday, July 21, 2008

Moamba e diferenças de gostos



Este Sábado tive a honra de ser convidado pelo meu colega de casa para um almoço de família e amigos. Foi daqueles almoços como os angolanos bem os sabem fazer, repleto de pessoas amigáveis, um ambiente familiar e acolhedor. Ao fim de alguns minutos, e apesar de estar em Londres, quase me sentia em casa da Avó rodeado pela família...

E tal como na casa da Avó, em dias de reunião familiar, que prato foi feito? A bela da moamba com funge. Quando os pratos começaram a ser distribuidos e a comida servida ninguém ficou indiferente ao facto de eu estar sem prato e sem comer o prato típico da terra dos meus ascendentes. Perguntas como:
"Não comes?"
"Não tens fome?"
"Quê que se passa?"

e o choque após a minha resposta:
"NÃO GOSTAS DE MOAMBA?"
"NÃO GOSTAS DE FUNGE?"
"JÁ PROVASTE?"

Estas reacções também me são muito familares... mesmo após muitos anos, ainda (re)surgem na casa da minha avózinha. Calmamente respondo:
"Não, não gosto de ambos. Sim... já provei."

O que eu não compreendo é a dificuldade geral do ser humano em aceitar que pessoas não gostem de pratos que outros adoram. E diga-se de passagem que a moamba nem sequer é considerada um prato fácil pela cultura ocidental. O funge, feito a partir de farinha de mandioca, é algo semelhante a um puré, mas muito mais consistente. Aliás, consistente ao ponto de ser usado como cola por sapateiros em tempos de crise (ou pelo menos foi o que me contaram). Também há quem faça com pirão (farinha de milho), conhecido como polenta pelos italianos (a minha avózinha, como é muito democrática faz tanto funge como pirão para acompanhar a moamba). E por fim, a moamba propriamente dita consiste me galinha cozinhada com óleo de palma. Podem ver algumas fotos mais abaixo.

Porque não ficamos simplesmente satisfeitos pelo facto de sobrar mais comida (que consideramos uma iguaria) para nós? Grande questão... se fosse sociólogo provavelmente diria que existe uma tendência natural nos grupos de tentar "integrar" as pessoas (embora às vezes, esta integração mais pareça uma repressão). Mas não sou sociólogo... :-)

Aqui ficam as fotos da famosa moamba e do funge, considerados como iguarias por Angolanos e não só! Se alguma vez quiserem provar, pode-se tentar combinar uma sessão de degustação na casa da minha avózinha ;)





Saturday, July 19, 2008

Excesso de bagagem


Passamos horas a criticar a falta de rigor tão típica dos portugueses (também conhecida por brandos costumes), mas há dias que nos calha a nós beneficiar disso...

Estava eu de partida para Londres, carregando um trolley grande, um de cabine e uma mochila às costas, quando chegou a hora da verdade: depósito de bagagem nos balcões de check-in.

Coloco a mala grande no tapete, a senhora começa a carregar nos botões... os segundos parecem minutos... e lá sai o autocolante da máquina para colar na mala. Por momentos pensei ter escapado aos preços diabólicos de excesso de bagagem, mas eis que a senhora me pergunta:
"Essa mala vai na cabine?"
"Sim.", respondi eu.
"Também tem que ser pesada".
"M€rda!", pensei eu. De acordo com o site da TAP, só permitem 6 kg de bagagem de cabine e eu sabia que estava lá mais que isso... Lá ponho a mala pequena no tapete...
"A sua mala pesa 9kg e só podemos permitir 7kg, quer por a mala no porão e pagar excesso de bagagem?"
"*?*"#$%#$&&%/", pensei eu. Entretanto, uma senhora que estava atrás desta com aspecto de ser mais experiente, talvez uma supervisora, pergunta-lhe:
"Quê que se passa?"
"bla bla bla blah", a senhora do balcão explica.
"Mas a mala é tão pequena...", responde a supervisora
"Mas além desta mala, ele ainda têm a mochila nas costas." (com um portátil e um calhamaço, totalizando pelo menos 3kg....)
"Deixa-o ir....", termina a supervisora.
"Pode ir", diz-me a sra. do balcão.
"Obrigado e adeus", disse eu afastando-me o mais depressa dali :-)

Não sei se a senhora gostou dos meus olhos ou se apenas não se quis dar ao trabalho de cobrar excesso de bagagem, mas consegui levar uns 12kg na cabine e poupei uma quantia generosa...

Acho piada que no caso de um gajo fazer check-in online e apenas levar bagagem de mão, esta nunca é pesada!

Boa sorte para os vossos vôos ;)